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Mostrando postagens de junho, 2022

A cigarra e a formiga: uma fábula para ensinar às crianças o valor do esforço

 A fábula “A cigarra e a formiga” é uma daquelas histórias que vale a pena partilhar com os mais pequenos de casa. A sua autoria é atribuída a Esopo , mas foi posteriormente recriada por Jean de La Fontaine e Félix María Samaniego . A fábula conta a história de uma cigarra que passa todo o verão cantando enquanto a formiga trabalhava duro para reunir suprimentos para o inverno. Uma história que trata da importância da previsão e do esforço que, sem dúvida, vem a calhar para refletir sobre essa questão com as crianças. Foi um verão muito quente, provavelmente um dos mais quentes das últimas décadas. Talvez por isso a cigarra tenha decidido dedicar as horas do dia a cantar alegremente debaixo de uma árvore. Ela não tinha vontade de trabalhar, só queria aproveitar o sol e cantar, cantar e cantar. Então foi assim que seus dias se passaram, um após o outro. Um daqueles dias uma formiga passou carregando um grão de trigo muito grande, tão grande que mal conseguia segurá-lo nas costas. Ao vê-

Considerações sobre a Luta Abolicionista de Joaquim Nabuco

Considerações sobre a Luta Abolicionista de Joaquim Nabuco Jorge Machado Universidade de São Paulo, 1994 Referência.: Machado, Jorge (1994) Estudos JM, n.2 ano 3. Disponível online:  http://each.usp.br/machado/soc/bibliot/machado/abolicionismo.htm "(...) Não tenho, portanto, medo de que o presente volume que eu espero por parte de um número bastante considerável de compatriotas meus, a saber: os que sentem a dor do escravo como se fora própria, e ainda mais, como parte de uma dor maior - a do Brasil, ultrajado e humilhado; os que têm a altivez de pensar - e a coragem de aceitar as consequências desse pensamento - que a pátria, como a mãe, quando não existe para os filhos mais infelizes, não existe para os mais dignos; aqueles para quem a escravidão, da degradação sistemática da natureza humana por interesses mercenários e egoístas, se não é infamante para o homem educado e feliz que a inflige, não pode sê-lo para o ente desfigurado e oprimido que a sofre; por fim os que conhecem a